Sávio vem pavimentando um caminho sólido na nova música popular brasileira. Natural de Niterói (RJ), o cantor e compositor construiu nos últimos anos uma trajetória marcada pela autenticidade, pelas faixas que transbordam sentimento e por uma busca contínua por novas formas de expressão. Agora, esse percurso encontra um novo marco com o lançamento de seu mais novo disco: MEU CAMINHO JÁ TEM NOME.

‘’Como o próprio nome sugere, o disco é a materialidade do meu encontro comigo mesmo. É o produto direto da minha criatividade somada também a sonoridade que eu tanto almejei. Abarrotado de influências brasileiras nos timbres, melodias e arranjos, mas também imerso em instrumentações plásticas e sintéticas.‘’, comenta Sávio

O álbum não nasce do acaso. Ele é o resultado de um ciclo criativo cuidadosamente construído, iniciado com o single “Cê Mora Perto” (janeiro de 2025)  e consolidado no EP P E R T O (fevereiro de 2025), que apresentou ao público músicas como “Não Presta” e “Folião” (em parceria com Mariana Volker). Em seguida, o single FOZ (abril de 2025) ampliou ainda mais os horizontes dessa história sendo contada, que já acumula mais de 1 milhão de plays nas plataformas digitais — uma marca que reafirma a conexão crescente de Sávio com seu público. Produzido por Juliano Cortuah, MEU CAMINHO JÁ TEM NOME aprofunda a proposta do artista, reunindo canções inéditas e uma releitura especial de “Hoje Eu Quero Sair Só”, clássico de Lenine. Longe de se limitar a uma versão, Sávio reinventa a canção com contornos íntimos, atuais e profundamente pessoais, revelando sua capacidade de transformar referências em identidade própria.

O disco se permite conversar com todas as coisas. Uma viagem que passa também por diferentes estilos musicais se conectando por meio de um olhar ao simples, entregue aos sentimentos e dedicado a elaborar sobre isso. As narrativas criam identificação através do conformismo de aceitar olhar pra dentro e falar sobre o que se sente. A ordem ainda propõe uma, das inúmeras interpretações possíveis, caminhando pelas trilhas de uma vida bonita em ser simples, que desfruta do agora e, como a última frase do álbum diz, carrega as lembranças no peito.